Tem prazer em sofrer,
em sangrar,
em morrer.
Nem que seja aos poucos,
com efeito de lixo
ou luxo
de louco.
No veneno diário
de ilude-cenário.
E confunde com amor
a realidade de dor.
O transtorno
sem retorno.
O que há de dois é apenas não
na companhia da solidão.
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