O poeta não é assim tão fingidor,
nem as palavras mascaram tão bem a dor que deveras sente.
O poeta é sim um palhaço,
que transforma essa dor em prazer aos olhos.
Poeta faze de sim um templo Onde nele para-se o tempo Fingidor? Não sabes nossa verdadeira dor.
O dia das palavras são todos Sem circo Palavras caem como chuvisco.
Mente aberta Sem falsidades Verdade certa Sem estas beldades.
Hugo de Santis - 19/02/11
Agora vem o comentário: Sim, realmente, apesar de o poeta escrever muitos sobre diversas coisas, não torna-se fingidor, mas para ignorantes de atualmente que não entendem que a interpretação completa jamais será alcançada. Primórdios da Literatura diziam do "fingir", mas como minha querida Ariel, "nem as palavras mascaram tão bem a dor que deveras sente.
Poeta faze de sim um templo
ResponderExcluirOnde nele para-se o tempo
Fingidor?
Não sabes nossa verdadeira dor.
O dia das palavras são todos
Sem circo
Palavras caem como chuvisco.
Mente aberta
Sem falsidades
Verdade certa
Sem estas beldades.
Hugo de Santis - 19/02/11
Agora vem o comentário: Sim, realmente, apesar de o poeta escrever muitos sobre diversas coisas, não torna-se fingidor, mas para ignorantes de atualmente que não entendem que a interpretação completa jamais será alcançada. Primórdios da Literatura diziam do "fingir", mas como minha querida Ariel, "nem as palavras mascaram tão bem a dor que deveras sente.
nem sempre...
ResponderExcluiré mais ou menos isso aí mesmo!
ResponderExcluirEu ia comentar: Tão Fernando Pessoa! Mas mudei de ideia. (E até agora não acostumei com a ideia que idéia não tem acento!)
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